NA ÉPOCA DE JESUS, OS
LEPROSOS ERAM EXCLUÍDOS
DA SOCIEDADE, e o mesmo
tratamento era dispensado aos
outros doentes ou deficientes,
por causa dos mesmos temores
e preconceitos. Mas qual foi a
reação de Jesus? Ele era cheio
de compaixão, cura e aceitação
— não condenação, medo ou
rejeição. “Todos os que tinham
enfermos de várias moléstias,
Lhos traziam, e, pondo as mãos
sobre cada um deles, Ele os
curava” (Lucas 4:40). Jesus nos
deu um exemplo a seguir.
As pessoas com HIV ou AIDS
muitas vezes têm sentimentos
intensos de ira, depressão,
solidão, angústia, discriminação
e medo de não serem amadas
ou de serem abandonadas.
Têm necessidade de amor,
esperança e da paz de Deus,
e, como a pessoa na seguinte
história, precisam de amigos.
Um homem visitou uma amiga
que estava morrendo com AIDS.
Ele lhe ofereceu consolo, mas
parecia em vão.
— Estou perdida, disse.
Arruinei minha vida e a de todos
ao meu redor. Vou direto para o
Inferno. Não há esperança para
mim.
— Quem é aquela? — perguntou o homem apontando para
uma foto de uma linda menina,
em um porta-retrato na penteadeira.
A mulher pareceu se encher
de luz.
— É minha filha, a única coisa
bonita que tenho na vida.
— Você a ajudaria se ela estivesse em apuros? Você a amaria,
sob quaisquer circunstâncias?
— Claro que sim! — foi a
resposta. Isso é pergunta que se
faça?
— É, porque quero que você
entenda que Deus tem uma foto
sua na Sua penteadeira.
Texto de Raquel Scott - conselheira de pacientes com aids na Africa
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