1 de fevereiro de 2011

Maravilhoso Deus

Segundo a teoria da evolução, o processo evolucionário é impulsionado por passos pequenos, incrementais e benéficos, de forma muito semelhante ao que acontece a um dispositivo no qual um de seus componentes é modificado em um dado momento com o propósito de melhorar a eficiência do equipamento, permitindo ao mesmo tempo que o dispositivo permaneça funcionando sem quaisquer outras modificações. Uma vez que o dispositivo tenha acomodado o fato de agora ter um componente melhorado, “entende” que é benéfico também melhorar outro. O dispositivo, portanto, dá mais um passo, “entende” que o passo é bom e então avança um pouco mais. O dispositivo precisa, ao mesmo tempo, continuar funcionando e melhorar sua eficiência.

Mas e se o upgrade exigir mais que uma melhoria de cada vez? A teoria evolucionária não aceita isso. O progresso tem de forçosamente ser feito passo a passo, e se um componente não oferecer uma vantagem a um organismo, ou seja, se não funcionar, será perdido ou descartado. Será que existem dispositivos na natureza que, por causa dessa limitação, não possam ser explicados pela evolução? Na verdade, muitos. Mas tomemos apenas um para desmentir a teoria

Vamos falar de um velho conhecido: o incrível joelho humano. É uma articulação impressionante sem equivalente em nenhuma outra parte do corpo. É bem diferente da articulação do quadril ou do coto-velo. Ainda que todas sejam maravilhas da engenharia, o joelho é verdadeiramente excepcional. Consiste de vários elementos, mas as partes mais críticas são: a) os dois côndilos femurais que giram nos (b) platôs tibiais, e (c e d) os dois ligamentos cruzados (assim chamados porque são transversais entre si), encontrados no espaço entre os côndilos.

Uma estrutura cuja complexidade exige que todas suas partes estejam presentes originalmente e adequadamente funcionais é considerada irredutivelmente complexa. O joelho é irredutível, pois essas quatro partes precisam estar presentes para que funcione (O joelho possui outras partes, mas essas quatro mantêm um relacionamento de interdependência essencial ao desempenho de suas funções). Apenas uma, duas ou mesmo três delas não seriam capazes de desempenhar qualquer função útil e são exclusivamente do joelho.

Portanto, com base na teoria da evolução, é impossível que o joelho tenha evoluído a partir de uma articulação mais simples, como a do quadril ou o cotovelo. Explicar como um dispositivo como esse poderia evoluir em um processo gradual, passo a passo, como exige a evolução darwiniana clássica é um obstáculo intransponível para os evolucionistas.
Tenho muito a falar sobre isso...
Querido Pai, descobri a função exata do joelho...confundir os sábios!

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