Nem a Criação, nem o big bang ou a evolução, podem ser conclusivamente provadas por métodos científicos. Portanto, acreditar em uma ou em outra é uma questão de fé, a qual, para se sustentar e crescer, precisa cedo ou tarde, ser recompensada com alguma evidência, por menor que seja. E é aqui que os criacionistas, principalmente os cristãos, têm uma vantagem distinta. A fé dos proponentes das teorias ateístas é reforçada a cada descoberta que pareça sustentar a teoria da evolução, mas abalada quando a suposta evidência é provada cientificamente inconsistente. Os criacionistas, por outro lado, vêem sua fé ser renovada diariamente. Do sincronismo do cosmo às maravilhas da natureza e as complexidades da molécula do DNA, tudo aponta para a mão de um ser inteligente agindo nos bastidores do Universo.
E isso não é tudo. Aqueles que possuem uma conexão pessoal com o Arquiteto, por meio de Seu Filho, Jesus Cristo, podem vivenciar Sua amorosa presença nas suas vidas, pelas respostas que recebem às suas orações, assim como pela verdade e liberdade que Ele revela por meio da Sua Palavra sua fé é continuamente recompensada e fortalecida. Da mesma forma que relacionamentos humanos fundamentados no amor geram fé e confiança entre as pessoas, tudo que recebemos de Deus nos ajuda a confiar nEle e a crer na Sua Palavra. Porque reconhecemos como verdadeiras as outras coisas que Ele nos diz na Bíblia, podemos ver o relato da Criação no livro de Gênesis com os olhos da fé – não uma fé simplória e ingênua, mas a de um ser pensante e sensato que fundamenta sua decisão no caráter de um amigo íntimo e de confiança, autor do relato da Criação.
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